domingo, 1 de maio de 2011

O Segredo de Cibele

Sinopse
"Aos dezassete anos, a estudiosa Paula embarca numa aventura — uma viagem a Istambul com o seu pai Teodor, um mercador, para comprar um artefacto antigo conhecido como A Dádiva de Cibele. O maior desejo de Paula, redescobrir um reino misterioso descoberto por ela e pelas suas irmãs na infância, é substituído por uma ambição bem mais prática: tornar-se comerciante de livros e manuscritos. Porém, os desígnios do Outro Reino são insondáveis. Pistas e sussurros diversos convencem-na de que foi incumbida de uma demanda mágica — e que a pessoa que lhe indica o caminho é Tati, a irmã desaparecida.
A competição pela Dádiva de Cibele é feroz e Paula e Teodor vêem-se em perigo mortal na grande cidade otomana. O seu protector contra os perigos materiais é Stoyan, um jovem guarda-costas que tem os seus próprios segredos. Quando o artefacto é, finalmente, revelado, Paula vê-se metida numa perseguição selvagem por mar e por terra, acompanhada por um incrível par de companheiros de aventura. Os quebra-cabeças, adivinhas, testes de força e de lealdade acumulam-se e o preço do desaire é a morte. Ao longo do caminho há lições de sabedoria, verdade e amor para aprender."



Comecei a ler os livros da Juliet Marillier desde os meus 17 anos, começando com o inesquecível "A Filha da Floresta" da trilogia Sevenwaters, agora relançada com nova sequela.
Apaixonei-me de imediato pela escrita da autora e tenho todos os seus livros na minha estante, não fosse eu completamente viciada pela leitura, especialmente histórias do género fantástico.
Só recentemente consegui ler a sequela de uma outra obra da Juliet, chamada Danças na Floresta. Este livro, O Segredo de Cibele, fascinou-me do principio ao fim.
Talvez por me identificar não só com a personagem principal, a erudita Paula, como também o desenlace se passar num país do oriente, em navegação, e na busca de um artefacto misterioso.
Não fica só por aqui, o que mais me seduz neste livro, é uma personagem de nome, Duarte da Costa Aguiar, sim é um Português, e muito encantador por sinal, que me faz inumeras vezes esboçar um sorriso ao longo da historia.

Um livro maravilhoso sobre o companheirismo, amor pela Terra, cultura e saber.
Aconselho vivamente!

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